O Acre é um dos Estados com maior índice de portadores de hepatite B no Brasil. Segundo autoridades locais de saúde, entre 60% e 70% dos acrianos são portadores de algum dos vários tipos de vírus da hepatite. Em Feijó e em Tarauacá, o índice de portadores do vírus corresponde a 80% da população.(dados do portal http://www.amazonia.org.br, 2009).
Silenciosamente, elas estão matando milhares de pessoas Brasil afora. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que 3% da população do planeta, isto é, entre 170 e 200 milhões de pessoas, seja portadora da hepatite C crônica. Desses, cerca de 4,5 milhões são brasileiros.
Embora um grande passo para erradicação da hepatite tenha sido dado por conta da vacinação, o infectologista do Hospital São Luiz, Orlando Jorge Gomes da Conceição, admite que a informação ainda é a melhor forma para a prevenção, o diagnóstico e o tratamento da doença.
São classificadas como todo tipo de inflamação no fígado, órgão responsável por filtrar as substâncias nocivas do organismo. E cinco grupos diferenciam os tipos virais da doença:
Hepatite A- Com as vacinas e as melhorias em infraestrutura nas cidades, as novas gerações mantêm-se imunes a esse tipo de hepatite. Pode ser transmitida pela ingestão de água ou alimentos contaminados. Normalmente é feito o tratamento medicamentoso, com curta duração. As chances de sucesso atingem 99% dos casos.
Hepatite B- Todas as orientações para evitar a contração do vírus HIV podem ser aplicadas à hepatite B. Contato sexual, transfusão de sangue, compartilhamento de agulhas e seringas são formas de contágio da doença. Aproximadamente 10% dos casos de hepatite B podem evoluir e se tornar crônicos. Assim como o tipo A, a hepatite B possui vacina, aplicada em pacientes ainda crianças.
Hepatite C- Transmitida por meio de contato sanguíneo, é uma das manifestações mais alarmantes da doença, pois não há vacina. Profissionais como dentistas e manicures devem utilizar luvas, materiais descartáveis e esterilizados nos procedimentos desenvolvidos. Em 80% dos casos, atinge a forma crônica. Em grande parte dos episódios desse tipo de hepatite, os pacientes necessitam de transplante de fígado.
Hepatite D- Manifesta-se em pessoas portadoras da hepatite B. Além disso, o paciente tem maiores chances de desenvolver a forma aguda da doença e precisar de transplante de fígado.
Hepatite E- Muito parecido com o quadro clínico da hepatite A, é do tipo não crônico e se manifesta principalmente em países em desevolvimento e com saneamento básico precário, por conta da contaminação da água e de alimentos a serem ingeridos. Raramente esse tipo de hepatite é transmitido diretamente de uma pessoa para a outra.
Principais sintomas da doença:
Pele amarelada (icterícia);
Febre;
Fraqueza;
Enjoos;
Urina escura;
Fezes claras.
Ainda segundo o infectologista Orlando, doenças associadas como AIDS, outras formas de hepatites, bem como o consumo de bebidas alcoólicas e a obesidade, podem agravar o estado clínico do portador da doença.
São classificadas como todo tipo de inflamação no fígado, órgão responsável por filtrar as substâncias nocivas do organismo. E cinco grupos diferenciam os tipos virais da doença:
Hepatite A- Com as vacinas e as melhorias em infraestrutura nas cidades, as novas gerações mantêm-se imunes a esse tipo de hepatite. Pode ser transmitida pela ingestão de água ou alimentos contaminados. Normalmente é feito o tratamento medicamentoso, com curta duração. As chances de sucesso atingem 99% dos casos.
Hepatite B- Todas as orientações para evitar a contração do vírus HIV podem ser aplicadas à hepatite B. Contato sexual, transfusão de sangue, compartilhamento de agulhas e seringas são formas de contágio da doença. Aproximadamente 10% dos casos de hepatite B podem evoluir e se tornar crônicos. Assim como o tipo A, a hepatite B possui vacina, aplicada em pacientes ainda crianças.
Hepatite C- Transmitida por meio de contato sanguíneo, é uma das manifestações mais alarmantes da doença, pois não há vacina. Profissionais como dentistas e manicures devem utilizar luvas, materiais descartáveis e esterilizados nos procedimentos desenvolvidos. Em 80% dos casos, atinge a forma crônica. Em grande parte dos episódios desse tipo de hepatite, os pacientes necessitam de transplante de fígado.
Hepatite D- Manifesta-se em pessoas portadoras da hepatite B. Além disso, o paciente tem maiores chances de desenvolver a forma aguda da doença e precisar de transplante de fígado.
Hepatite E- Muito parecido com o quadro clínico da hepatite A, é do tipo não crônico e se manifesta principalmente em países em desevolvimento e com saneamento básico precário, por conta da contaminação da água e de alimentos a serem ingeridos. Raramente esse tipo de hepatite é transmitido diretamente de uma pessoa para a outra.
Principais sintomas da doença:
Pele amarelada (icterícia);
Febre;
Fraqueza;
Enjoos;
Urina escura;
Fezes claras.
Ainda segundo o infectologista Orlando, doenças associadas como AIDS, outras formas de hepatites, bem como o consumo de bebidas alcoólicas e a obesidade, podem agravar o estado clínico do portador da doença.
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